Enola Gay, Orchestral Manoeuvres in the Dark (OMD), 1980
Viemos a Lisboa ver os Soldiers of Jah Army, mais conhecidos por SOJA. Ou melhor eles, o pai e a filha (a mais nova), foram ver o concerto ao coliseu e eu fiquei em casa do cunhado porque só tínhamos dois bilhetes, um para a miúda e outro para quem a conseguisse encavalitar ao pescoço para tirar fotos à banda o que, obviamente e por razões médicas, foi decidido que seria um trabalho de pai. E então praqui fiquei eu, a comer frutos secos e bolachas Maria, enquanto folheava o jornal. Depois de ler as gordas e farta do endividamento externo, liguei o computador. Nos jornais on-line destaque à demissão do director da CIA por causa de um caso extra-conjugal, outra vez a dívida externa e, já sem paciência para a novela Isabel Jonet, pus-me a pesquisar SOJA no google. Afinal esta banda reggae já é antiga, o 1º álbum foi editado em 2000 e uma das músicas chama-se Nuclear Bomb, uma música anti-guerra sobre as consequências da bomba atómica usada no final da 2ª guerra mundial. Lembrei-me logo da canção dos OMD, Enola Gay, um dos maiores sucessos da música pop nos anos 80, que chegou ao 1º lugar do top em Portugal e noutros países da Europa. E aqui estou eu a ouvir repetidamente o Enola Gay dos OMD, já ouvi mais de 10 vezes e não me cansei. Que sonoridade, que ritmo, que acústica! E o clip? Desculpa lá filha, não me leves a mal, mas SOJA, não obrigada. Quando vierem cá os OMD conversamos!
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